Prefeito anuncia distribuição de calcário e mudas de café para Rio Pardo!




O prefeito de Porto Velho, dr Hildon, anunciou que através da Secretaria Municipal da Agricultura e Abastecimento (Semagric) já transportou e entregou cerca de 200 toneladas de calcário que é vendido ao produtor ao preço de R$ 55 a tonelada, custo considerado irrisório, vez que está bem abaixo do mercado, além do frete que é totalmente incentivado pela Prefeitura, a custo zero para o produtor.

Além disso, o prefeito anunciou que está em fase de conclusão a compra de um milhão de mudas de café clonal, variedade precoce e de alta produtividade, que será distribuída entre pequenos produtores de Rio Pardo e região da Ponta do Abunã e União Bandeirantes.

Durante o Dia de Campo, o prefeito dr Hildon entregou ao criador Walter Waltemberg o documento de renovação do Serviço de Inspeção Municipal ao Laticínio Fresquinho, que comercializa o leite tipo B em Porto Velho. Após a cerimônia de abertura, Waltemberg convidou o prefeito dr Hildon e o secretário municipal da Agricultura, Francisco Evaldo Lima para uma conversa sobre apoio aos pequenos criadores de gado leiteiro. Foi sugerida a contratação de zootecnistas especializados em toda a cadeia de produção leiteira, para orientar os pequenos produtores e aumentar a produção.

Foi apresentado ao prefeito dr Hildon o instrutor do programa Balde Cheio, engenheiro agrônomo João Rosseto Junior, que presta assessoria em Rondônia, Pernambuco, Piauí e até na Colômbia e é chamado de “lactopsicoterapeuta”, ou seja, não só dá assistência técnica a produtores interessados em melhorar seus índices como a animar aqueles que estão quase desistindo. Segundo ele, a prefeitura precisa deslanchar um programa para que o criador aprimore a produção, principalmente por meio da melhoria da alimentação do gado.

Rosseto afirma que pode melhorar a qualidade do leite e conseguir um preço maior por litro, mas ter um leite de qualidade é obrigação e também consequência de tudo o que se faz da porteira para dentro. “Então, preciso de um sistema de produção que dê resultado mesmo com o preço do leite em baixa. Ter um sistema funcionando bem, aliás, é essencial para que o produtor sobreviva em épocas de preços baixos”.

O Dia de Campo, segundo Francisco Evaldo, foi realizado numa parceria entre Semagric, Emater e empresas que atuam no ramo, além dos bancos Basa e Banco do Brasil que disponibilizaram R$ 8 milhões aos produtores presentes ao evento para aquisição de matrizes da raça girolando, máquinas e implementos.


Fonte: 010 - comdecom - Via: News RO

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